As borboletas que só eu vejo, e não vejo.

Hoje algo me diz que não devo olhar o mundo sem antes entender as estrelas. Por isso hoje decidi dar uma chance a mim mesmo, afinal os “ontem's” podem apenas terem sido momentos de descontentamento; momentos de soprar a poeira e perceber que o pior não é estar num presente ou passado/ futuro, mas sim viver no tempo do se...

Não quero mais ser rude com as pessoas... Não quero tocar o breu e a solidão do mais frio terminal... Não quero mais pensar que não devo ter esperança...

Ainda sinto o frio do meu corpo... sinto a aspereza das minhas palavras e a combustão em meu olhar... talvez ainda demore um tempo para essa situação ser de um outro modo, talvez nunca mude... contudo meu coração voltou a bater.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Cem

Latente

O Jardineiro da Perversão