Papéis que voam
Ando por ai, meio sem jeito, meio sem rumo...
Tentando te encontrar no silêncio, no escuro.
Busco tuas palavras escassas, em desenhos livres
Ou os beijos perdidos no meu corpo, teu cheiro.
Canto o canto perdido, pois a saudade dói...
Enquanto isso, busco olhar para o céu de veludo;
Contar as gotas do dia sem tua presença... enfim,
Cubro-me das lembranças dos dias prometidos.
Mas, se não bastar ser aquele que sou
Para quem sabe a sorte trazer-me enfim
a relíquia da tua companhia e textura...
Morrerei nos braços do vento alheio
E eis assim, uma profecia não dita,
o destino se fará ventríloquo de louco
como santo e devasso, a história triste
num papel qualquer, que nunca existiu.
Tentando te encontrar no silêncio, no escuro.
Busco tuas palavras escassas, em desenhos livres
Ou os beijos perdidos no meu corpo, teu cheiro.
Canto o canto perdido, pois a saudade dói...
Enquanto isso, busco olhar para o céu de veludo;
Contar as gotas do dia sem tua presença... enfim,
Cubro-me das lembranças dos dias prometidos.
Mas, se não bastar ser aquele que sou
Para quem sabe a sorte trazer-me enfim
a relíquia da tua companhia e textura...
Morrerei nos braços do vento alheio
E eis assim, uma profecia não dita,
o destino se fará ventríloquo de louco
como santo e devasso, a história triste
num papel qualquer, que nunca existiu.
Comentários