Para a Primavera Que Um Dia Virá
Chuva chova e molhe o mundo, deixe-me dizer quem eu sou
Chuva chova e traga as coisas que um dia se perdeu
Chuva chova e viva no calcário duro dessas terras
Onde um dia morreram inocentes,
Onde um dia mentiras foram ditas,
Onde um dia o amor não existiu.
Eu sou de ninguém.... Eu sou de ninguém...
Chuva mata a sede de quem tem gana de vida
Chuva mata o sal e traga a colheita de cores
Chuva mata o mal e molhe as flores do mundo
Cante a alegria e as horas do amanhecer
Cante a diáspora e traga o mel das abelhas
Cante os cantos dos arcanjos e voe sem parar
Eu sou de ninguém... Eu sou de ninguém...
Chuva brote do chão e se transforme em fogo
Chuva brote tudo menos mais violência
Chuva brote tudo,seja no céu ou na terra
Brinque pois a criança ainda vive
Brinque pois o mundo esta a amanhecer
Brinque pois o que nos restará amanhã?
Eu sou de ninguém... Eu sou de ninguém....
Eu sou....
Eu sou...
Eu...
Chuva chova e traga as coisas que um dia se perdeu
Chuva chova e viva no calcário duro dessas terras
Onde um dia morreram inocentes,
Onde um dia mentiras foram ditas,
Onde um dia o amor não existiu.
Eu sou de ninguém.... Eu sou de ninguém...
Chuva mata a sede de quem tem gana de vida
Chuva mata o sal e traga a colheita de cores
Chuva mata o mal e molhe as flores do mundo
Cante a alegria e as horas do amanhecer
Cante a diáspora e traga o mel das abelhas
Cante os cantos dos arcanjos e voe sem parar
Eu sou de ninguém... Eu sou de ninguém...
Chuva brote do chão e se transforme em fogo
Chuva brote tudo menos mais violência
Chuva brote tudo,seja no céu ou na terra
Brinque pois a criança ainda vive
Brinque pois o mundo esta a amanhecer
Brinque pois o que nos restará amanhã?
Eu sou de ninguém... Eu sou de ninguém....
Eu sou....
Eu sou...
Eu...
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