As lamentações fora de temporada
Está tudo bem! Ouço e digo o tempo todo: está tudo bem!
Há alguns dias eu disse que partiria para algum lugar. Confesso que esta viagem está sendo muito mais do que eu podia imaginar. Nesses momentos e voltas e reviravoltas e contratempos, passei do inverno ao verão, das tempestades à praiana, num piscar de minutos. Tudo isso sem ao menos pisar na rua. Apenas sento em frente a um livro, ou deixo minha mente conduzir minha alma, esperando um pouco de paz interior.
Sei lá... essa semana vai ser no mínimo uma experiência diferente. Para ser franco, não vejo a hora que chegue sexta-feira, apesar de que eu queria que nunca chegasse a sexta-feira.
Viajei tanto que me sinto numa espécie de centrifuga. No sentido em que, se amanhã o dia acordar meio chateado não exitaria em correr para bem longe, contudo o próprio momento já me diz no que isso vai dar... Foram quatro anos longe, foram quatro anos em que aprendi sair do ser perfeito e permiti respirar o amor e a vida, mas agora, cá estou... e quais são minhas expectativas? Será que são as mesmas de quatro anos atrás: será que sonho em ser algo mais autentico enquanto deixo de tentar ser algo mais autentico.
Espero poder amanhã rir deste momento, pois as lágrimas afugentam o meu cotiano desesperado... Mas, dizem por ai que a vida só deve ser vivida se for regada de emoções, se for mesmo assim, acho que estou me saindo bem nisso.
Obrigado pelas palavras... queria retribuir com um abraço e um chá numa tarde ensolarada de fim de semana. Talvez um dia eu possa, agora o momento é de introspecção.
Obrigado pelo carinho... obrigado pelo doce silêncio que me consome esses dias todos.
Há alguns dias eu disse que partiria para algum lugar. Confesso que esta viagem está sendo muito mais do que eu podia imaginar. Nesses momentos e voltas e reviravoltas e contratempos, passei do inverno ao verão, das tempestades à praiana, num piscar de minutos. Tudo isso sem ao menos pisar na rua. Apenas sento em frente a um livro, ou deixo minha mente conduzir minha alma, esperando um pouco de paz interior.
Sei lá... essa semana vai ser no mínimo uma experiência diferente. Para ser franco, não vejo a hora que chegue sexta-feira, apesar de que eu queria que nunca chegasse a sexta-feira.
Viajei tanto que me sinto numa espécie de centrifuga. No sentido em que, se amanhã o dia acordar meio chateado não exitaria em correr para bem longe, contudo o próprio momento já me diz no que isso vai dar... Foram quatro anos longe, foram quatro anos em que aprendi sair do ser perfeito e permiti respirar o amor e a vida, mas agora, cá estou... e quais são minhas expectativas? Será que são as mesmas de quatro anos atrás: será que sonho em ser algo mais autentico enquanto deixo de tentar ser algo mais autentico.
Espero poder amanhã rir deste momento, pois as lágrimas afugentam o meu cotiano desesperado... Mas, dizem por ai que a vida só deve ser vivida se for regada de emoções, se for mesmo assim, acho que estou me saindo bem nisso.
Obrigado pelas palavras... queria retribuir com um abraço e um chá numa tarde ensolarada de fim de semana. Talvez um dia eu possa, agora o momento é de introspecção.
Obrigado pelo carinho... obrigado pelo doce silêncio que me consome esses dias todos.
Comentários
Que venham bons frutos e que o sol não se apague até a próxima primavera... (é preciso seguir em frente!)