Estrelas, Angústias e uma Xícara de Chá.
Uma lágrima anunciou essa tarde o tormento que seria o mar do meu castelo. Tive medo e agora meu mundo são palmos de agonia e dúvida. Meu coração pulsa por uma raiva insana, indomável e avassaladora Meu coração pulsa emanando tristeza, sem ao menos saber qual a cor do sinistro que me atormenta. Se em minhas mãos um punhal eu tivesse, rubra seria a cor do meu ser, pois deixaria livre o calor do meu sangue escorrer no gume afiado da arma dos amantes para talvez desafogar-me. Essa dor me consome! A vontade que tenho é de gritar e correr para longe, para aquele lugar escuro e cheio de brumas, onde eu me encontraria com o senhor dos precipícios e de lá eu partiria... Dessa corrida incontrolável, sinto os caminhos se estreitando e meu futuro cada vez mais incerto. Não tenho base, não tenho rumo... Meu destino? Sei lá quem é o dono dele! Nem sei se as estrelas saberiam me contar qual ele é. Espero respostas. Pois o punhal continua em minhas mãos e ele ameaça tocar meu coração para então retir