Aos meninos que um dia conheci, nos bares e cantorias dessa estrada sem fim e àqueles que ainda hão de entrecruzar estes devaneios solitários, dedico essa minha centésima postagem. Aos meninos que já me viram chorar, que riram comigo e já comeram uma batata assada num entardecer qualquer, onde sem delongas dissemos o que antes não diríamos nem para nós mesmos, com tamanha facilidade que surpreenderia até os mais liberais. Àqueles que, as palavras não bastando para expressar tamanha euforia de se sentir vivo, coisas transcendentais transubstancializaram o mais tenebroso e mais belo de nós mesmos: os nossos sentimentos. Não bastando tentar conter a contida dor do ser, dispara e arrebenta o gozo dos anjos, os corpos únicos, nus, unidos para sempre num ciclo empírio... a vida aflora... as lágrimas enlouquecem o proibido e questionam o convencional. Aos meninos inexistentes, aqueles dias de conversas intermináveis na internet onde apenas não se falava do banal, pois até um simples “
Comentários
Achei muito interessante o seu blog. E a sua maneira de pensar, o seu jeito, as suas idéias são muito especiais.
Gostaria de lhe dizer o quão importante você é, aproveite a vida e tudo que ela pode te oferecer...
Adoro também a sua sinceridade, é um tesouro que todos deveríamos aprender a cultivar! Aprendi muito com você, já posso dizer que sou seu fã!
De quem te adora: Tiago R.