O pequeno banquete
O dia pode não ter sido como imaginei. Passou.
Você não provou do pequeno banquete que fiz
Você nem sequer sentou-se a mesa comigo.
O dia foi bom. Fiz minhas confissões às horas
enquanto pensava nos teus “sim” e sorrisos
estive, se calhar, num estado de felicidade.
O dia, tingido no laranja de verão esvanece
E a porta canta no tom do caos inesperado
Somente para me avisar que você lá está.
Passou. Os olhos se perderam em vasta face.
Não vi segredo, desprezo. Não vi nada.
Lá, entre um sorriso dissimulado, nada havia!
Sozinho fiquei. Novamente.
O dia pode não ter sido como imaginei. Passou.
Mas se aqui se espera um ‘mas’, não poderia ser.
Contento-me com o ‘se’... Se foi. Para sempre.
Você não provou do pequeno banquete que fiz
Você nem sequer sentou-se a mesa comigo.
O dia foi bom. Fiz minhas confissões às horas
enquanto pensava nos teus “sim” e sorrisos
estive, se calhar, num estado de felicidade.
O dia, tingido no laranja de verão esvanece
E a porta canta no tom do caos inesperado
Somente para me avisar que você lá está.
Passou. Os olhos se perderam em vasta face.
Não vi segredo, desprezo. Não vi nada.
Lá, entre um sorriso dissimulado, nada havia!
Sozinho fiquei. Novamente.
O dia pode não ter sido como imaginei. Passou.
Mas se aqui se espera um ‘mas’, não poderia ser.
Contento-me com o ‘se’... Se foi. Para sempre.
Comentários
Lindo Juan!