Cidades e vilões
Minha intuição se revela hoje como prelúdios de agouros. Fados são cantados sob o negro da noite enquanto as estrelas são ofuscadas pelas brumas deste inverno de solidão. Enquanto isso a relatividade mescla-se com a racionalidade. Teorias mesclam-se com o pragmatismo. E o que somos nós no meio de tudo isso? São sempre intempestivas as revelações que nos são proferidas. São tão fortes que nos causam náuseas e, muitas das vezes, expurgamos entre lágrimas e soluços, nossa indignação por sermos tão medíocres. Mas há uma beleza em percorrer o caminho do desconhecido... por quantos de nós mesmos já tevemos a oportunidade de nos depararmos no cotidiano? Dizem que há uma importância em se auto entender por caminhos um tanto conturbados. Eu acredito que isso seja importante. Mas, as respostas que nos dão são capazes de te satisfazernos por completo? Se houve algo “alá Freud” que nos motivou a ser quem somos, eu te pergunto onde se encontra os seres que somos hoje? Pois a revolta pode ter motiv