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Mostrando postagens de junho, 2007

Em busca de algo...

Hoje, talvez, a melhor coisa a fazer é simplesmente não falar sobre isso... Apesar de que, o que eu mais queria era falar, ou melhor, gritar para ver se você, ao menos por um simples segundo, me escutasse e assim o mundo nasceria um pouquinho melhor. Não que o mundo não esteja bom, não to querendo dizer também que ele esteja o paraíso na terra. Acho que grande parte desse paraíso infernal é de nossa responsabilidade: somos nós que, montamos os obstáculos para depois ou enfrenta-los ou lamenta-los. É tudo muito louco nessa corrida incessante da vida. Não há quase tempo para respirar. Não há tempo para brincar e quando se tem algum tempo, ele é, muita das vezes, perdido com irritações ou coisas irritantes. Mas, nada disso importa! Nem sei mais o que importa, pois, te pergunto, é isso que você quer? Sinto-me um idiota às vezes de querer fazer algo sendo que no fundo tudo o que você quer é exatamente o contrário (ou assim se demonstra ser por suas atitudes)... Mas, se você me d

hora de acordar... hora de ressurgir!

Ressurgem e delimitam o tempo àquele que procura respostas! Pois ressurgir não é de modo algum algo fácil, pois exige amor verdadeiro muito além do que meras palavras de textos e bulas de remédios... Ressurgir é, acima de tudo, uma escolha! Escolha pelo belo, pelo amor, pelo cheiro de terra molhada e pelo espírito pueril. Escolha pelos sorrisos e pelas lágrimas, contudo que sejam sinceros neles mesmos. Escolha pelo difícil, não por ser difícil, mas me parece que as coisas difíceis são as coisas verdadeiras. Escolha pela verdade! Mesmo sem saber o que ela é! Escolha pela vontade de gritar: eu te amo, mesmo que seu grito seja um sussuro no ouvido da pessoa amada, pois o que importa não são as palavras ditas, mas aquelas que são absorvidas e isso, meu amigo, não há estratégia de livro de auto-ajuda capaz de ensinar seu método. Afinal, sinceridade é algo raro, Muito mais raro ainda é um sentimento sincero... quem é capaz de me dizer que nunca teve medo a ponto de querer desistir frente ess

Onde estará?

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Folhas que caem e trazem ao chão os sonhos, as esperanças e o menino que outrora imaginou poder salvar o mundo, mas que nesse instante não consegue ao menos saber que horas são. Afinal, disseram-me que isso era apenas o começo, pois de onde vem essa sensação de perda, essa sensação de fim? Onde está o livro que escrevi aos 14 anos? Onde foram parar as minhas composições que arrebatariam qualquer interpretação de Tom e Elis? Onde estão minhas trilogias, minhas personagens fantásticas que tornar-se-iam real a cada passo que se afastavam dos cerceadores, obsoletos e falsos juizes dessa terra? Pergunto a vós, caro desconhecido: por acaso, saberia tu me informar por onde andas aquele que um dia inseriu em minha mente tantas ilusões? E agora, nesse momento que o tempo diz ser algo existente, sinto-me completamente estrangeiro a ele, não só por falta de diálogo, mas por falta de mágica também... O que poder-se-á fazer, um jovem que das mãos roubaram as palavras; dos pés, sobraram os calos des