Delicadeza
Um pouco mais de delicadeza é o que precisamos. Precisa eu e precisa o meu outro eu, para que assim caminhemos rumo à casa do lago que, por equanto encontra-se perdida nas brumas de dentro de mim. Vejo os cavaleiros de lá de onde um dia disseram que viriam... Será que são os quatros? Será que minha visão me engana e sinto o cheiro da terra ao ser tocada pelas gostas de orvalho da manhã? Ou será que tudo isso não passa de mais uma daquelas coisas que não dizem nada com nada para mim ou para você? Tolos são aqueles que não acreditam na vida e que não tem esperança dentro de si mesmos. Não sei se há uma lei universal que rege esse povo tão sofrido daqui de baixo. Só sei que, havendo ou não, eu confio na capacidade humana e na força “sobre-humana” que podemos gerir caso queiramos. Não preciso ver as coisas se fuderem no meio de tudo isso para agir. Posso até estar errado e muito precipitado (talvez tudo isso ainda não esteja tão ruim, como dizem por ai, pode piorar muito mais). Mas, sincer