No Palco com os Estranhos Familiares
“Did I grow up according to the plan? And do you think I'm wasting my time doing things I wanna do? But it hurts when you disapprove all along” Esse negócio de família é muito estranho mesmo! Às vezes o que se tem é vontade de sair correndo e deixar todos falando com as paredes (principalmente quando falam em muito bom tom...), em outras horas, a vontade é de largar tudo só para ajudar, mesmo que seja para abrir aquela lata chata que só o dono consegue abrir. Quando se está longe, a vida ganha a face de camarote, onde os protagonistas enfrentam os desafios de respirar enquanto aquele que partiu assiste de lugar privilegiado e analisa criticamente o que se passa. Só que em alguns dias, aquele que partiu retorna para ao palco e se sente incomodado pois a sensação é que não se pisa com os sapatos de sair no palco da vida. Ai vem os sons, as palavras, as dificuldades e as diferenças... Chegam as coisas que se vê como erradas, mas que podem não ser tão erradas, pois se elas são assim é